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São Salvador do Mundo. MP abre processo-crime contra presidente da Câmara por desobediência

Ângelo Vaz não obedeceu a um Acórdão do STJ que mandou reintegrar dois trabalhadores que ele demitira sem processo disciplinar. O edil arrisca ser preso, multado e perder o mandato.

PAICV. Nelson Centeio detona Janira

Sede na Praia (CPRSS) prestes a ser despejada por dívidas, conta bancária violada, ingerência da cúpula na estrutura concelhia. Carta virulenta do ainda líder do PAICV em Santiago Sul a denunciar “podres” da actual direcção do partido.

PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

PAICV. Uma guerra com sabor a tambarina

Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.

Casamento gay. Deputado do MpD considera precipitado o post de Miguel Monteiro e responsabiliza Ulisses

Para Emanuel Barbosa, o post de Miguel Monteiro contra o casamento gay “foi inoportuno, levando à polemização de um assunto que nem o Governo, nem o partido que o suporta tinham em pauta”.

Ulisses defende Miguel Monteiro. “Não pode haver intolerância a quem é contra” o casamento gay

Primeiro-ministro garante que o dossier “Casamento gay” não está na agenda política do Governo. E pediu respeito pela “liberdade de expressão total”.

CPI ao Novo Banco. IFH pediu 75 mil contos de empréstimo à CECV para entrar no capital do banco público

Paulo Soares, ex-PCA da IFH, confessou à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que a Imobiliária pública recorreu a crédito bancário para adquirir 25% do capital do banco. E que os accionistas sempre questionaram os chorudos salários dos gestores.